História de Itajubá 1987

A mais completa obra sobre Itajubá, com 85 capítulos detalhados sobre geografia, economia, cultura, política, religião e personagens locais. É resultado de mais de 40 anos de pesquisa e considerada a principal referência sobre o município.

  • Título: História de Itajubá
  • Autor: Armelim Guimarães
  • Ano de publicação: 1987
  • Cidade: Belo Horizonte, MG
  • Editora / Impressão: Imprensa Oficial de Minas Gerais
  • Páginas: 615
  • Formato: 15,8 x 23 cm, preto e branco
  • Gênero: História local / Monografia

Resultado de mais de 40 anos de pesquisa, esta é considerada a obra-prima de Armelim Guimarães. Com mais de 500 páginas e 85 capítulos, o livro cobre em profundidade todos os aspectos da história de Itajubá: geografia, topografia, povoamento, vida política, religião, economia, indústria, imprensa, cultura, tradições populares e os principais personagens que influenciaram a cidade.

Diferente dos demais livros da coleção, esta obra tem caráter enciclopédico, com análise detalhada e bibliografia sólida, sendo referência para estudos acadêmicos e historiográficos. Enquanto as efemérides organizam a história por datas, esta obra organiza por temas, o que permite ao leitor aprofundar-se em assuntos específicos. É, sem dúvida, o livro mais completo já produzido sobre o município.



Capítulos do livro:

  • 1 – Antes do Padre Lourenço: Vestígios de civilizações remotas e artefatos arqueológicos, como uma moeda fenícia, sugerem presenças anteriores à colonização portuguesa na região de Itajubá.
  • 2 – Os aborígenes: A região de Itajubá era habitada pelos índios Puri-Coroados, um grupo étnico que resultou da mistura das tribos Puri e Coroado. Eles viviam da caça, pesca e coleta de frutos, desconhecendo a agricultura.
  • 3 – Descobrimento do rio Sapucaí: O rio Sapucaí, importante para Itajubá, foi descoberto pelos sertanistas no século XVI, com destaque para Cipriano José da Rocha em 1737.
  • 4 – Geografia de Itajubá: Itajubá localiza-se no sul de Minas Gerais, com um relevo montanhoso da Mantiqueira e clima tropical mesotérmico brando úmido.
  • 5 – O solo de itajubense: O solo de Itajubá, embora antigo, é geologicamente jovem e fértil, composto por terrenos arqueanos e aluvião.
  • 6 – Delfim Moreira, a Nossa Senhora da Soledade do “Itagybá”: A história de Itajubá começa com a descoberta de ouro em “Itagybá” (atual Delfim Moreira) no século XVII, atraindo bandeirantes como Manuel Garcia Velho e seu sobrinho Miguel Garcia Velho.
  • 7 – Itagybá, a cascata histórica: O nome Itajubá deriva de Itagybá, que significa cascata em tupi, em referência à cachoeira que marcou o início do povoado.
  • 8 – O Fraca-Roupa: Antônio de Oliveira Lopes, conhecido como Fraca-Roupa, foi um piloto que trabalhou nas medições de terras da região e se envolveu na Inconfidência Mineira.
  • 9 – O Quilombo da Berta: Existiu na região de Itajubá um quilombo chamado Berta, refúgio de resistência de escravos fugidos.
  • 10 – Padre Lourenço da Costa Moreira: Padre Lourenço, nascido em Portugal, foi uma figura importante na história de Itajubá, liderando a fundação da nova cidade.
  • 11 – O novo vigário de Soledade de Itajubá: A chegada do Padre Lourenço à decadente Soledade de Itajubá trouxe uma nova perspectiva para a região.
  • 12 – Fundação da nova Itajubá: Padre Lourenço liderou a mudança da sede da freguesia para um novo local, mais promissor, marcando o início da nova cidade de Itajubá em 1819.
  • 13 – Início do povoado: Os primeiros habitantes construíram suas casas e iniciaram a vida no novo povoado, liderados pelo Padre Lourenço.
  • 14 – A Capela Nova torna-se a sede da Freguesia: A nova capela construída no povoado se tornou a sede da freguesia, consolidando a importância do local.
  • 15 – O Encontro: O nome “Encontro” marca o local de um conflito entre os moradores da antiga e da nova Itajubá.
  • 16 – Prossegue a luta do Padre Lourenço: Apesar da mudança da sede, a disputa entre a antiga e a nova Itajubá continuou, com o Padre Lourenço defendendo o novo povoado.
  • 17 – O arraial que surge: O povoado cresceu e se desenvolveu, impulsionado pelo comércio e pela produção local.
  • 18 – A Revolução de 1842: Itajubá participou dos movimentos políticos de Minas Gerais e do Brasil, incluindo a Revolução de 1842.
  • 19 – Nossa Senhora dos Remédios: A imagem de Nossa Senhora dos Remédios, trazida pelos escravos, tornou-se objeto de veneração na região.
  • 20 – Emancipação política de Itajubá: Processo de elevação de Itajubá à categoria de vila, destacando o papel do Padre Lourenço e o crescimento do povoado.
  • 21 – A instalação da vila: Preparativos e a cerimônia de instalação da Vila de Itajubá, com a posse das autoridades e a organização da administração local.
  • 22 – Vila da Boa Vista de Itajubá: Denominação inicial do povoado, Vila da Boa Vista de Itajubá, e sua transformação ao longo do tempo.
  • 23 – Cidade de Itajubá: Elevação da vila à condição de cidade, um marco importante no desenvolvimento urbano e institucional de Itajubá.
  • 24 – Movimento separatista: A obra menciona um movimento que defendia a criação de uma nova unidade federativa, Minas Gerais do Sul, desmembrando parte de Minas Gerais, e a posição de Itajubá diante dessa proposta.
  • 25 – São Paulo e a margem esquerda do Sapucaí: Disputas territoriais entre Minas Gerais e São Paulo, com foco na reivindicação paulista pela margem esquerda do rio Sapucaí, que corta Itajubá.
  • 26 – A Guerra do Paraguai: Envolvimento de Itajubá no conflito, com o envio de voluntários e recursos para o esforço de guerra brasileiro.
  • 27 – A visita da Princesa Isabel e do Conde d’Eu: passagem da Princesa Isabel e seu marido por Itajubá, um evento que movimentou a cidade e deixou marcas na memória local.
  • 28 – A escravatura e a Cidade Luz: Itajubá, reconhecida como a “Cidade Luz” por José do Patrocínio, destacou-se nacionalmente ao abolir a escravidão em seu território em 11 de março de 1888, antes da Lei Áurea.
  • 29 – Reverências à Corte, à Pátria, ao povo brasileiro e a Portugal: Itajubá demonstrou consistentemente reverência e solidariedade à Corte, à Pátria, ao povo brasileiro e a Portugal, participando em lutos, homenagens, auxílios financeiros e campanhas patrióticas ao longo de sua história.
  • 30 – A austeridade da velha Câmara Municipal: A Câmara itajubense do império priorizava o bem público e a moralidade administrativa, fiscalizando condutas e prezando pela economia nos gastos municipais.
  • 31 – Estradas e meios de transporte: Evolução dos transportes e estradas em Itajubá, desde os precários caminhos de tropas e carros de boi no século passado até a construção de rodovias asfaltadas, navegação fluvial no Rio Sapucaí e o desenvolvimento do transporte rodoviário com ônibus.
  • 32 – Pontes: Construção e manutenção de pontes na cidade e no município, desde as primeiras pontes de madeira até as modernas construções de concreto e aço.
  • 33 – A Estrada de Ferro: Construção da Estrada de Ferro Sapucaí e outros ramais em Itajubá, desde os primeiros projetos e debates sobre traçados até a inauguração e posterior desativação das linhas.
  • 34 – Itajubá e Sapucaí na onomástica dos titulares do Império: Importância dos nomes “Itajubá” e “Sapucaí” na história do Brasil, associados a figuras ilustres do Império – o Visconde de Itajubá, diplomata que mediou conflitos internacionais, e o Marquês de Sapucaí, político e professor – que contribuíram para a projeção e reconhecimento desses topônimos.
  • 35 – O comércio do século passado: Desenvolvimento do comércio em Itajubá no século XIX, desde as primeiras casas comerciais até a diversificação de estabelecimentos e profissionais, destacando a presença de mascates, a preocupação com pesos e medidas, a luta contra a carestia e a variedade de lojas e serviços que atendiam à população local.
  • 36 – Mercado e Matadouro Municipal: Evolução do mercado e do matadouro municipal em Itajubá, desde as primeiras iniciativas da Câmara Municipal no século XIX até a construção de instalações mais modernas no século XX.
  • 37 – O comércio no início deste século: Destaca a atuação de grandes comerciantes e menciona os tipos de negócios presentes, como lojas de fazendas, armarinhos, calçados, bares, restaurantes, alfaiatarias e outros serviços especializados. Além disso, o texto aborda a fundação de entidades como a Associação Comercial e o Sindicato Patronal dos Negociantes.
  • 38 – A Guarda Nacional: Desde sua origem na Revolução Francesa até sua atuação no Brasil, seus batalhões e esquadrões em Itajubá, e a participação de cidadãos proeminentes em suas fileiras. Além disso, o texto aborda a extinção da instituição e a figura do Capitão Quirino, um ex-oficial da Guarda Nacional que trabalhou na Fábrica de Armas.
  • 39 – A Maçonaria: Fundação da Loja Maçônica “Deus e Humanidade” em Itajubá em 1874, sua filiação ao Grande Oriente do Brasil e suas primeiras diretorias. Ele menciona a importância de figuras como o Dr. Aureliano Moreira Magalhães e outros pioneiros na instituição.
  • 40 – A velha política: História política de Itajubá, desde as disputas entre liberais e conservadores durante o Império até o surgimento do Partido Republicano. Ele menciona os líderes políticos, as paixões partidárias, os jornais da época e alguns episódios que ilustram o fervor político da cidade.
  • 41 – A República: Período de transição política em Itajubá após a Proclamação da República. Ele aborda a formação do Governo Provisório Municipal, a adesão dos partidos políticos ao novo regime, a dissolução da Câmara Municipal e a instituição da Intendência Municipal.
  • 42 – A política nos primeiros decênios da República: Aborda a transição para a República, o surgimento de novas ideologias políticas, a influência de figuras importantes como Venceslau Brás, e a atuação de partidos como o Partido Republicano Mineiro (PRM), o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), o Partido Social Democrático (PSD) e a União Democrática Nacional (UDN).
  • 43 – O Governo Municipal na Monarquia: Organização e o funcionamento do governo municipal em Itajubá durante a Monarquia, com foco na Câmara Municipal. Ele aborda aspectos como o processo eleitoral, a composição da Câmara, os cargos e funções dos vereadores, e a divisão de responsabilidades entre as comissões.
  • 44 – A Intendência e a Câmara com Conselhos Distritais: Cenário político em Itajubá nos primeiros decênios da República, abordando as disputas e alinhamentos partidários, a influência de figuras locais e a evolução das eleições. Criação da União Republicana, a participação de Itajubá em eventos políticos estaduais e nacionais, e as diferentes correntes ideológicas que se manifestaram na cidade.
  • 45 – A Câmara Municipal na Primeira República: Evolução da administração municipal em Itajubá, desde o período em que a Câmara Municipal acumulava funções legislativas e executivas até a separação dessas funções com a criação da Prefeitura.
  • 46 – O Governo Municipal com a democracia restabelecida: Retomada da democracia em Itajubá após o período ditatorial, com a divisão do governo municipal em duas casas: a Legislativa (Câmara Municipal) e a Executiva (Prefeitura).
  • 47 – A Agricultura: História e a diversificação da agricultura em Itajubá, desde as culturas iniciais de milho, arroz e feijão até a introdução de café, chá, videira, fumo e outras culturas. Menciona as dificuldades enfrentadas pelos agricultores, como a resistência a novas técnicas e os problemas climáticos, e destaca o papel da Câmara Municipal em incentivar a produção agrícola.
  • 48 – A Pecuária: Criação de gado, ovelhas e outros animais, além de iniciativas para melhorar a produção agrícola e pecuária. No final, o texto menciona a apicultura e a preocupação com a modernização da agricultura na região.
  • 49 – A Indústria: Desenvolvimento da indústria em Itajubá, desde as primeiras atividades relacionadas à produção de tabaco e couro até a instalação de fábricas mais modernas. Ele menciona a importância da Estrada de Ferro Sapucaí para o comércio local e a diversificação da produção industrial, incluindo a fabricação de massas, móveis, tecidos e outros bens.
  • 50 – A água potável: Abastecimento de água potável em Itajubá, desde os tempos em que a população utilizava cisternas e ribeirões até a implementação de sistemas de canalização e chafarizes.
  • 51 – A Justiça: Administração da justiça em Itajubá, desde sua vinculação a outras comarcas até a criação e evolução da Comarca de Itajubá. Ele menciona a instalação de juizados, a atuação de juízes e promotores, e a construção e reconstrução do edifício do Fórum.
  • 52 – A Polícia: Desafios enfrentados pelas autoridades na captura de criminosos e a evolução das instalações policiais ao longo do tempo.
  • 53 – A instrução no século passado: Desde a criação da primeira escola pública no início do século XIX até o desenvolvimento de escolas primárias e secundárias e a fundação da Escola Normal.
  • 54 – A instrução primária e secundária neste século: Instrução primária e secundária em Itajubá ao longo do século XX, mencionando a criação de escolas públicas, a atuação de professores e a fundação de diversos colégios. Ele destaca a importância de figuras e instituições que contribuíram para o desenvolvimento do ensino na cidade, como o Ginásio de Itajubá, o Colégio São Paulo e outros estabelecimentos de ensino primário e secundário.
  • 55 – Escolas de curso médio, profissionalizante e normal: Desde as primeiras tentativas de criar escolas de formação de professores até a instalação de instituições como o SENAI e escolas técnicas, incluindo áreas como enfermagem, eletrotécnica, contabilidade e educação profissionalizante.
  • 56 – O curso superior: Fundação de diversas instituições de ensino ao longo do tempo. Ele menciona a Escola Normal, o Ginásio de Itajubá, a Escola de Comércio, EFEI, a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, a Escola de Enfermagem Venceslau Brás e a Faculdade de Medicina. O texto também aborda as iniciativas para a criação de cursos profissionalizantes e a luta pela instalação de uma Universidade na cidade.
  • 57 – As Letras: Atividades literárias e culturais em Itajubá. Aborda a existência de jornais, bibliotecas, clubes literários e academias de letras, além de destacar o papel de escritores, poetas, cronistas e outros intelectuais na vida cultural itajubense.
  • 58 – A Imprensa: Desde o surgimento do primeiro jornal, “O Itajubá”, em 1872, até o desenvolvimento de diversas publicações ao longo do tempo. Menciona alguns dos jornais, revistas e outras publicações que circularam na cidade, bem como os nomes de seus fundadores, redatores e editores.
  • 59 – A Música: Rica tradição musical de Itajubá, desde as serestas noturnas até a formação de bandas e o desenvolvimento da música erudita. Presença de maestros, compositores e instrumentistas talentosos na cidade, além de destacar a importância das bandas de música e os eventos musicais realizados em locais como o Teatro Santa Cecília e a criação da Cultura Artística de Itajubá.
  • 60 – As artes plásticas: Menciona desde os primeiros pintores até os artistas contemporâneos. Destaca a presença de pintores, escultores e fotógrafos na cidade, alguns dos quais alcançaram reconhecimento por seu talento e obras. Também aborda a criação de instituições e eventos relacionados às artes plásticas, como o Clube de Pintura Luís Teixeira.
  • 61 – O Teatro: Desde as primeiras apresentações amadoras até a construção de teatros como o Santa Cecília e o Apolo. Menciona a importância do teatro como forma de entretenimento e expressão cultural na cidade, destacando a atuação de grupos teatrais locais, a presença de companhias dramáticas famosas e a realização de diversos tipos de espetáculos.
  • 62 – O cinema: Das primeiras exibições no início do século XX até a construção de cinemas mais modernos. Os cinemas mencionados incluem o Bijou-Salon, Édson, Paratodos, Apolo, Cine-Edna, Cine-Auditório F.I. e Cine-Presidente.
  • 63 – Diversões: Formas de diversão em sociedade em Itajubá ao longo do tempo, desde as tertúlias e saraus das classes mais cultas até as casas de jogos, bailes e outras formas de entretenimento popular.
  • 64 – O telefone, telégrafo, rádio e televisão: Evolução dos meios de comunicação em Itajubá, desde as primeiras tentativas de instalar linhas telefônicas até a chegada do telégrafo, do rádio e da televisão. Também menciona as dificuldades iniciais na recepção de sinais e o papel da Câmara Municipal em buscar melhorias nos serviços de telecomunicações.
  • 65 – O Correio: Desde os tempos em que a correspondência era entregue por particulares até a criação de agências postais e a instalação de um edifício próprio para os Correios e Telégrafos.
  • 66 – Clubes e organizações recreativas, associativas ou culturais: Diversas associações, clubes e organizações recreativas ou culturais que foram fundadas em Itajubá ao longo do tempo.
  • 67 – Esportes: Menciona desde as antigas cavalhadas até a popularização do futebol no século XX. Ele aborda a prática de modalidades como patinação, pugilismo, natação, ciclismo e a fundação de clubes esportivos, com destaque para o Itajubense Futebol Clube.
  • 68 – Folclore, festas tradicionais e tipos populares: Elementos do folclore e tipos populares encontrados em Itajubá. No folclore, o autor destaca a presença de cantigas de roda, crendices, lendas e festas tradicionais como as juninas. Quanto aos tipos populares, o texto menciona figuras pitorescas e excêntricas que se tornaram conhecidas na cidade, como o Zico Andrade, o Chico Mata-Sapo, o Coronel Estevão, entre outros.
  • 69 – Iluminação pública e energia elétrica: História da iluminação pública e da energia elétrica em Itajubá, desde os primeiros lampiões a querosene até a instalação de usinas hidrelétricas e a chegada da eletricidade.
  • 70 – Estabelecimentos de crédito: Menciona a atuação de comerciantes que emprestavam dinheiro, a criação de seções bancárias em estabelecimentos comerciais, e a fundação do Banco de Itajubá S.A., que teve um papel importante no desenvolvimento da cidade, até a chegada de outras agências bancárias.
  • 71 – O 4.º Batalhão de Engenharia de Combate: Criação do batalhão, seus deslocamentos e aquartelamentos, e sua participação em eventos históricos, como a Revolução de 1924 e a Segunda Guerra Mundial. Destaca a importância do 4º BECmb para a comunidade local, com sua atuação em obras e serviços diversos.
  • 72 – A Aviação: Chegada de aviadores, a construção de pistas de pouso, a criação do Aero-Clube de Itajubá e a realização de eventos relacionados à aviação. Também aborda a questão da segurança do aeroporto e a decisão de transformá-lo em área industrial.
  • 73 – Instituições assistenciais: Diversas instituições assistenciais e de caridade que existiram ou existem em Itajubá, evidenciando a preocupação da comunidade com o bem-estar social ao longo do tempo, como a Sociedade de São Vicente de Paulo, o Asilo Nossa Senhora da Soledade, a Associação das Antigas Alunas da Providência (AAAP) e a COMASP.
  • 74 – A saúde pública, hospitais e postos de atendimento: Primeiros registros de preocupação com epidemias, a construção de hospitais como a Santa Casa de Misericórdia e o Hospital das Clínicas, criação de serviços como o SAMDU (Serviço de Assistência Médica Hospitalar de Urgência) e a preocupação com a assistência aos necessitados e a instalação de postos de saúde em diversos bairros da cidade.
  • 75 – Médicos, farmacêuticos e dentistas: Os primeiros médicos, farmacêuticos e dentistas que atuaram na cidade. Destaca a importância desses profissionais para a comunidade e cita alguns nomes relevantes de cada área.
  • 76 – Cemitérios: Os primeiros locais de sepultamento improvisados, discussões sobre a propriedade e administração do cemitério na cidade e a construção de um novo cemitério, a reforma do antigo e as diferentes opiniões sobre a gestão da necrópole.
  • 77 – O Governo Diocesano: Administração eclesiástica em Itajubá, abordando a jurisdição das dioceses sobre a região ao longo do tempo. Menciona a criação dos Bispados de Mariana e São Paulo, a divisão em comarcas eclesiásticas, e a subordinação de Itajubá a diferentes entidades religiosas.
  • 78 – Sacerdotes: Aborda figuras importantes da história religiosa local, como o Padre Lourenço da Costa Moreira, o Padre Joaquim José de Oliveira e o Monsenhor Martiniano de Oliveira Pinto Dias, e relata eventos religiosos significativos, como as visitas pastorais de bispos à cidade.
  • 79 – Irmandades, devoções, apostolados e conferências: História das organizações religiosas e eventos católicos em Itajubá, mencionando a fundação de irmandades, a realização de festas religiosas, a presença de figuras eclesiásticas importantes e a organização de congressos e encontros católicos.
  • 80 – Templos católicos: História da construção de igrejas católicas em Itajubá, desde a primeira capela improvisada pelo Padre Lourenço da Costa Moreira até a construção de templos mais elaborados.
  • 81 – As Irmãs da Providência: Chegada e atuação das Irmãs da Providência em Itajubá, destacando a fundação de escolas e o trabalho assistencial dessas religiosas na cidade. Ele menciona a figura de Madre Maria Raphael, fundadora da Congregação no Brasil, e a importância de D. Amélia Cândida Vianna Braga, que apoiou a instalação das Irmãs em Itajubá.
  • 82 – Outras religiões: O texto descreve a diversidade de crenças religiosas presentes em Itajubá, mencionando a chegada de diferentes denominações protestantes, como os presbiterianos, a atuação do espiritismo e a presença de cultos de Umbanda.
  • 83 – Monumentos: Iniciativa de vereadores e cidadãos em erguer monumentos, como a herma do Dr. Venceslau Brás, a estátua de Cristo Redentor, e os bustos de José Manso Pereira Cabral e Teodomiro Santiago, criação de um marco rodoviário e a instalação de uma placa comemorativa do centenário da elevação de Itajubá à categoria de cidade.
  • 84 – Assuntos diversos: Loteria, calçamento, impressões, cooperativas, sindicatos, casamento civil, bruxo, corpo de bombeiros, limpeza pública, desmonte, recenseamento, companhias de seguros, fenômenos naturais, incêndios e Cidade contra Cidade.
  • 85 – Símbolos de Itajubá: Representações da identidade de Itajubá, incluindo o brasão, a bandeira e o hino, revelando aspectos históricos, culturais e geográficos da cidade.